Arsae-MG identifica 450 inconsistências nos serviços de água e esgoto de 20 municípios

 

 

A Arsae-MG avaliou, por meio do Projeto MAIS Água & Esgoto, em junho deste ano, os serviços regulados em 20 municípios e identificou 456 constatações associadas a problemas de ausência de informações, inconsistências ou mau desempenho nos serviços prestados à população.

Foram avaliados quatro municípios atendidos pela Copanor – José Gonçalves de Minas, Monte Formoso, Nova Belém e Veredinha – e 16 municípios atendidos pela Copasa – Cedro do Abaeté, Claro dos Poções, Cuparaque, Dores do Indaiá, Engenheiro Navarro, Estrela do Indaiá, Francisco Dumont, Ibiaí, Natércia, Nova Lima, Ouro Verde de Minas, Pedralva, Quartel Geral, São José do Jacuri, Serra da Saudade e Vazante.  O Projeto tem como objetivo monitorar e avaliar informações dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário de forma remota, por meio de informações que prestadores de serviços regulados enviam periodicamente para a Arsae-MG.  O MAIS Água e Esgoto é desenvolvido pela equipe da Gerência de Informações Operacionais (GIO).

As constatações, que avaliam aspectos como qualidade da água, paralisações no abastecimento, solicitações, reclamações, contratos, dentre outros, são enviadas para os respectivos prestadores para correções e esclarecimentos. Segundo o analista da Arsae-MG, Otávio Hamdan, o prestador tem em média de duas a três semanas para responder os questionamentos e enviar para a Agência. “Nos casos em que há ausência de informação, o prestador deve enviar as informações faltantes. Quando há inconsistência nos dados, solicita-se a correção das informações e o envio das informações corretas. Por fim, quando há mau desempenho na prestação do serviço, o prestador deve encaminhar o motivo do desempenho insatisfatório e apresentar as ações que serão realizadas para solucionar o problema. Finalizados os processos na GIO, eles seguem para Gerência de Fiscalização Operacional e podem se tornar processos fiscalizatórios, principalmente diante de pontos não solucionados via Projeto MAIS Água e Esgoto”, explica.

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