Estudo aponta: quem põe fogo no mato em Lavras pode ser “muito corno”

Um estudo curioso divulgado nesta semana garante que pessoas que colocam fogo em m4to, lixo ou entulho durante o tempo seco em Lavras podem carregar um perfil psicológico, digamos, peculiar: o de corno.

A pesquisa — que não tem base biológica, mas aposta no impacto social — explica que a ofensa serve como freio moral. “Ninguém gosta de ser chamado de corno, e é exatamente esse constrangimento que pode inibir a prática. Se o diálogo técnico não resolve, a vergonha social pode ser a saída. Afinal, boa pessoa não é quem taca fogo em pleno tempo seco”, afirmou a coordenadora do estudo, professora Célia.

Na prática, moradores já abraçaram a ideia. “Aqui no bairro, quando alguém começa a soltar fumaça queimando lixo, a gente grita ‘corno’ da calçada. Resolve bem mais do que ligar pra polícia”, contou dona Maria, comerciante da região.

Apesar do tom provocativo, os pesquisadores lembram que a mensagem é séria: queimadas agravam doenças respiratórias, destroem áreas verdes e aumentam os riscos de acidentes.

No fim, a conclusão do estudo é direta e objetiva: se não for por consciência ambiental, que seja pelo medo de virar piada no bairro.

Conteúdo de paródia

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