UFLA é a 8ª federal e a 2ª em MG em ranking de universidades de nações emergentes

 

 

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) é a oitava melhor instituição federal brasileira de ensino superior no ranking do Emerging Economies University Rankings 2020, da revista britânica Times Higher Education (THE), e a segunda entre as universidades mineiras. O levantamento, divulgado na quarta-feira (19/2), listou  533 universidades de 47 países ou regiões a partir da avaliação de mais de 30 campos do conhecimento.

Em comparação à classificação de 2019, neste ano a UFLA permanece na faixa 301-350, mas evolui entre as universidades brasileiras – de 19ª para 14ª-, entre as universidades federais – de 12ª para 8ª – e entre as universidades de Minas Gerais – de 3ª para 2ª.

Segundo o coordenador científico da Diretoria de Relações Internacionais (DRI), professor Márcio Lara, os maiores avanços foram na captação de recursos do setor industrial, na inserção internacional por meio de parcerias de pesquisa com pesquisadores outros países – um reflexo do programa Capes-PRINT, e no número de citações de artigos e pesquisas, que corresponde à qualidade de pesquisadores da UFLA e à boa fundamentação das linhas de pesquisa. “Com as políticas de internacionalização e as estratégias de expansão da Universidade, espera-se que esses índices continuem crescendo”, ressalta Márcio.

Sobre o ranking

O Emerging Economies University Rankings usa os mesmos indicadores de desempenho do ranking geral da revista britânica Times Higher Education (THE). De acordo com o THE, esses indicadores são ajustados para refletir as prioridades de desenvolvimento das universidades das economias emergentes, com os seguintes pesos na nota atribuída a cada instituição: Ensino (30%), Pesquisa (30%), Citações (30%), Imagem Internacional (7,5%) e Integração com a Indústria (2,5%).

São consideradas as instituições de países classificados como “emergentes avançados”, “emergentes secundários” ou de “fronteira” pelo grupo FTSE, organização independente, de propriedade da Bolsa de Valores de Londres e do jornal The Financial Times, que cria e gerencia índices de ações. O Brasil está classificado como nação emergente avançada.

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