Por Diego Nascimento: A incrível história do Microlearning

 

 

Por Diego Nascimento*

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Em tempos de isolamento social por causa do coronavírus, minha timeline no Twitter, Facebook e Instagram tem revelado verdadeiros artistas. Alguns amigos compartilharam incríveis obras de artesanato jamais produzidas; outros se autodeclararam doutores na redistribuição dos móveis da sala e um terceiro grupo já não sabe mais o que fazer. Além de seguirmos todas as orientações clínicas de combate ao COVID-19, a quarentena pode oferecer algumas oportunidades. De que forma?

Faz alguns anos que concluí minha graduação, pós-graduação e nem por isso estacionei minha maratona pelo conhecimento ao receber um diploma ou certificado. Aprendizagem é uma palavra cravada em meu DNA e, por isso, sou um dos adeptos e incentivadores do Microlearning. Em casa, na estrada ou naquela “folguinha” no horário do almoço, podemos somar muitos pontos em nossa qualificação profissional. Mas, antes de prosseguir, quero explicar de maneira simples qual o real significado desse tal Microlearning.

João e Maria trabalham na mesma empresa e nesse exato momento estão na Marginal Tietê tentando voltar para casa. João, como de costume, é extremamente ansioso e já recitou o nome de todos os primos e tios a cada parada no engarrafamento. Aff! Esse certamente será um dia daqueles! Alguns metros atrás está Maria, uma gentil recepcionista que gosta de otimizar o tempo dentro e fora do escritório. Na semana passada, ela descobriu um podcast gratuito na internet e desde então transforma o interior do carro em uma verdadeira sala de aula. O trajeto pós expediente é demorado e oferece o tempo ideal para ouvir uma ou duas lições de Língua Inglesa e Empreendedorismo.

De forma geral, Microlearning é o conteúdo ensinado por meio de pequenas “pílulas” e que pode ser condicionado ao tempo que você tem disponível, a exemplo de nossa personagem Maria. Acontece por meio de vídeos, áudios, animações ou textos. Existe uma conexão direta entre a Microaprendizagem (tradução literal) e as tecnologias de Educação a Distância (EaD). O acesso a celulares e outros dispositivos móveis conectados a internet possibilita um infinito leque de opções e temas a quem quer que seja. Inclusive micro, médias e grandes empresas têm reformulado seus treinamentos e introduzido essa metodologia entre os seus colaboradores. É uma tendência que veio para ficar!

Você não precisa morar em uma capital, onde o deslocamento casa/escola/universidade/trabalho é mais demorado, para aproveitar as chances oferecidas pelo Microlearning. Conheço casos de pequenas comunidades onde as “pílulas do ensino” têm mudado a vida de muita gente. Pessoas sedentas em aprender e que têm trocado vídeos banais no Youtube por conteúdos que realmente fazem a diferença.

Por fim, é provável que você seja adepto do Microlearning e até agora desconhecia o nome técnico dessa maravilha presenteada pela tecnologia. Ao mesmo tempo, todo cuidado é pouco. A lei da oferta e da procura abre espaço para que inimigos da seriedade compartilhem o desnecessário. Portanto, antes de iniciar a sua jornada, pesquise e busque recomendações de canais onde ENSINAR é coisa séria.

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