Por Cléa Andrade: ÁGUA – 01/2020

 

Enquanto enche de água a segunda garrafa das quatro que deverá ingerir ao longo do dia, e calculando o número de vezes que irá ao banheiro, deve somatizar ao mesmo tempo o custo/benefício desta prática, aliada a tantas outras como mudança de alimentação, concluindo ser a saúde um alto investimento, sobretudo quando se passa o dia inteiro em casa e os dias se somam em anos adiantados… No meio da segunda garrafa, com a barriga cheia de água, a fome insistindo em manter sua presença, então realmente é hora de comer. E o que antes eram gestos espontâneos, por conseguinte, cheios de prazer, são agora técnicas para ser saudável com sabor insosso, apenas isso… De todo o aprendizado, a energização da água é o que de melhor se pode praticar para a saúde. A repetição leva à perfeição; logo, beber água sem energiza-la traz para a lembrança a canção infantil: “Fui no campo de Itororó, beber água não achei…” onde nem as crianças cantam mais esta canção e a água passou a ter memória; não a cerebral como concebemos, mas, memória de formas anteriores, velocidades, tratamentos. Capitula tudo para transformar-se em remédio ou veneno, segundo o trajeto por que passa até ser armazenada. Então, cuidar da água vai além de respeitar suas nascentes, passando por seus caminhos, capitação e armazenamento. Vamos combinar que nada disto está sendo cuidado. Daí, o seu zelo ao ingeri-la deve minimamente passar pela energização pessoal; uma tentativa de suavizar sua memória, reforçando seus benefícios interiores. Nada mais que isso.

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