“No governo em que tiver alguém passando fome, tem que decapitar o presidente”, diz Lula e frase gera nova onda de repercussão

Uma declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a ganhar força nas redes sociais e provocou intensa discussão pública. Durante uma reunião do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), o chefe do Executivo afirmou que “no governo em que tiver alguém passando fome, tem que decapitar o presidente”, expressão utilizada para destacar a gravidade da fome no país e a responsabilidade direta de qualquer governo diante do problema.

A fala, dita em tom de indignação, reapareceu recentemente em publicações que viralizaram. No discurso original, Lula ressaltava que a fome representa “a maior vergonha nacional” e que governantes jamais deveriam ignorar o sofrimento de brasileiros em situação de vulnerabilidade.

O trecho, porém, dividiu opiniões. Enquanto apoiadores interpretaram a frase como uma metáfora contundente em defesa das políticas sociais e do compromisso com a erradicação da fome, críticos afirmaram que o tom foi inadequado e excessivo para uma autoridade pública.

A circulação do vídeo reacendeu debates sobre linguagem política, responsabilidade do Estado e a necessidade de ações efetivas contra a insegurança alimentar. O governo não comentou novamente o episódio, mas, à época, aproximados do presidente afirmaram que a frase foi usada de maneira simbólica para reforçar a urgência no combate à fome.

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