Covid-19 já impacta negativamente comércio lavrense

 

 

A ameaça provocada pela pandemia global provocada pelo vírus Covid-19 no Brasil começa a ter seus impactos negativos no comércio varejista lavrense. Nas últimas horas, o clima no setor é de incerteza.

Com a necessidade de que os cidadãos passem a cumprir obrigatoriamente a quarentena em suas residências, para prevenir uma eventual contaminação pelo vírus entre os cidadãos, as ruas da cidade começam a ficar lentamente mais vazias.

Nos bastidores, empresários da cidade já discutem alternativas para driblar um dos mais desafiadores problemas do mundo contemporâneo. Setores como bares e restaurantes são os que mais têm sentido diretamente a crise do setor. Academias de ginástica também fecharam as portas por tempo indeterminados na cidade.

Vista da rua Francisco Sales na tarde desta quinta-feira (19)

Na pauta dos empresários, muitos temas começam a ser discutidos: fechamento ou não do comércio a curto prazo; possibilidade de férias coletivas para os funcionários e  a negociação dos valores de aluguéis dos imóveis com os proprietários numa eventual necessidade de fechar provisoriamente o estabelecimento em face de uma eventual obrigatoriedade de quarentena.

Nas últimas horas, os supermercados da cidade começaram a ficar lotados de pessoas preocupadas com a possibilidade do desabastecimento de produtos alimentícios, de limpeza e higiene, enquanto cidades da região, como Carrancas e São Tomé das Letras,  proíbem a entrada de turistas na tentativa de impedir a disseminação  do vírus.

Empresários do setor varejista já começam se articular para discutir o problema com o prefeito José Cherem na tentativa de se chegar a uma solução sobre uma crise que pode a vir a se agravar. Com a incerteza do mercado financeiro e o esfriamento de uma economia que já dava sinais de recessão como a do Brasil, muitas perguntas sem resposta continuam a incomodar empresários e a sociedade.

 

 

 

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