A crise financeira nos Correios chegou a um ponto crítico. A estatal, que acumula prejuízo de mais de R$ 2 bilhões, enfrenta ações de despejo em mais de 120 imóveis alugados e o risco de fechamento de cerca de 200 agências em todo o país.
Em várias cidades, os donos dos prédios entraram na Justiça após meses sem receber o aluguel. Há casos de agências sob ordem de despejo em São Paulo, Bahia e Paraná. Em Campo Limpo e Ferraz de Vasconcelos (SP), o atendimento chegou a ser interrompido.
Os Correios afirmam que não existe um plano de fechamento em massa, mas sim uma “otimização da rede”, com fusão e transferência de unidades para reduzir custos.
Sindicatos, porém, denunciam um “colapso financeiro e operacional”, com atrasos em contratos e risco de perda de cobertura em cidades menores — onde a estatal é a única opção logística.
Em Medeiros Neto (BA), vereadores já se mobilizam para evitar o fechamento da agência local. Enquanto isso, usuários relatam filas maiores e atrasos em locais onde unidades foram desativadas.
📦 A situação preocupa empreendedores e consumidores que dependem dos Correios para entregas e correspondências.
O futuro da estatal — e de um dos serviços públicos mais tradicionais do país — está em jogo.
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