Como conto, num tempo, bem distante, num hermo perdido, de todos e de todos, vivia uma pequena população, de gente feliz, que vivia, num mundo, muito deles.
Era, o o chamado Arraiá de Tutóia, corruptela, onde o lugar, tinha uma esquina, que uns diziam, ser, para as terra do Mão Torta, e outros, para a Maria Figueiredo.
A primeira visão do viajante, do ermo, era a Taberna de Richard, o Espanhol, conhecido, por sua educação, que não era, comum na época, noção de juustica, amor às crianças, adolescentes e, velhos, principalmente as velhas desamparadas, e conhecido também, por resolver tudo e ser afamado Pai, de Todos os Santos, Santas, anjos, querubins e serafins.
Alia viviam, perdidos, naquele mundinho, Zé Porcão, Ju Porquinho, o grande vendedor e coisa o elegante, Chiquinho, e mais China, conhecido, como o Matador, por que de um lugar além paraíba, e era destro, com facas e outras coisas pontuda, e o doce Mineirinho de Capaelinha, menino moça, flor a desabrochar, fino, inteligente, e como dizia o Padre, quando aparecia, um moço cheio de virtudes.
Mas, neste mundinho de Deus, tanto tem o Bem, como tem o Mal, e para esta história, não faltará seu vilão, o mafioso, cretino, abjeto, ignomioso, bandoleiro, sacripantas, despersonalizado, filho de uma égua com o Cão, Helton.
Esse filho da mãe, um dia foi bom e vivia muito bem nos seu local, mais então caiu no contrário de graças e foi jogado para escanteio…
Richard, o Espanhol, Chinas, os Porcos, e o vendedor, viviam na doce, ilusão do que deus lhes dava, até o dia que, se encontraram os seus os seus olhos, com a besta que que ruge, peida, coisa do cão, mana, sem nenhum dente, fuça cabeluda, o mais feio desenho do filho do Cão!
Viviam nestes lugar , que diziam , perdido de Deus, mas felizes de sua vidinha, sem pensar no que passara, como ensinara, um homem santo de Deus, o Padre Sérgio, dono de muitoa sabedoria e que falava com palavras certeiras…
Mas, como eu arengava, tudo corriaa aas mil maravilhas, até o dia, em que houve um acontecimento que mudou tudo…
Mineirinho, que trabalhava no seu emprego noa Taberna de Richard, pois era muito novinho, nunca grande enfrentou grandes problemas, na vida…
Entrava, no horário, com Richard, pegava sua vassourinha e combinava ssua pequena missão, de manter limpo, sua pequena, mas importante local de ganha pão, ddo pão nosso de cada dia…
Foi acontecer então, que Mineirinho cumpria sua missão terrena, quando Elton, o filho do Cão, adentrou, no lugar, e pôs-se a beber, aquela água que passarinho não bebe…
Quando perguntado, Richard, porque, consentia a presença de Helton o Gordo, no seu estabelecimento, ele argumentou, que num botequim, pois mais,
fino que fosse, estava aberto a filhos de Deus do Diabo…
Como eu dizia, Helton, o Gordo, bebia, e se escornava, e Mineirinho, trabalhava, quando num só instante, quando ninguém esperava, sem querer, acertou, de raspão, Elton, o Gordo, que sem mais, nem menos, deu -lhe um murro, no rosto imberbe…
A porrada, passou de raspão, no rosto de Mineirinho, mas China o Matador, partiu de faca em riste para furar o bandido….
Acabou, como tudo acaba, neste País, em Pizza….
Mineirinho, segurou as lágrimas e Elton, o Gordo se enfrentaram frente a frente. Com a faca afiada, China, pariu para cima do escroto. Gritaram urraram, e diante do que via, mesmo caindo, pelas tabela, o rufião, afinou e tomou o rumo do seu covil…
Final desre arrolamento de um acontecer: Deus é sempre mais forte do que o Cão e seus asseclas, e Richard, China e Mineirinho, foram felizes para sempre.
