Começo…

Um belo dia, na Savassi, em Belo Horizonte, dei de cara com uma turma que morava perto da casa do meu tio João, na Rua Orange, aproveitando as férias e fazendo um jornal no mimeógrafo a álcool.

Peguei gosto pela coisa que me persegue até hoje.

Em Lavras, no escritório do Martinho Sena, fazíamos um boletim informativo à cores que foi um sucesso.

Com o José Márcio Carvalho, o Tenório, editávamos na gráfica do Waltinho, abaixo do Cine Ipê, um jornal da União Colegial de Lavras.

Editei ao lado do Luís Carlos Ferreira de Souza Oliveira, em Lavras, o “Jornal da Cidade”, que a Maria Olímpia Alves de Mello considerava o melhor da sua época.

Durou três números, feitos em Belo Horizonte, na Gráfica de “O Estado de Minas” e que acabou me estressando por falta de publicidade e pela dificuldade de levar todo o material para a Capital, pois em Lavras não havia uma composer.

Anos mais tarde participei do jornal “Lavras”, da Prefeitura Municipal de Lavras, dirigido pelo meu amigo Herculano Pinto e que foi considerado pelo Marcos Coimbra muito importante no índice de aprovação do Governo de Jussara Menicucci.

Mas, o meu sucesso, foi o “Jornal da Rua”, com distribuição gratuita e que o público gostaria de ver de novo.

Digo não, pois hoje, fiquei fascinado pelo “Lavras 24 Horas” online, editado pelo Flávio Mazzochi e por mim.

O que será a próxima empreitada jornalística?

Só Deus sabe….

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