Atlético vence o Internacional e segue caça aos líderes do Brasileiro

O sonho do título continua. Se os adversários de frente não dão brechas, não será o Galo que vai se deixar desgarrar. Em um duelo duro contra o Internacional, o Atlético mostrou períodos de futebol envolvente e, com o apoio de um Independência lotado, bateu o adversário na noite deste domingo, por 3 a 1, no fechamento da 27ª rodada.

A décima vitória seguida em seus domínios – igualando marcas do Cruzeiro de 2014 e do Corinthians de 2010 – mantém o alvinegro na terceira posição na tabela, com a mesma diferença de pontos para o líder Palmeiras (cinco) e o vice-líder Flamengo (quatro), já que ambos venceram no fim de semana.

Dividido em duas frentes, no Galo agora volta as atenções para a Copa do Brasil. Na quarta-feira, recebe o Juventude, no Mineirão, no primeiro jogo das quartas de final. Depois serão dois jogos seguidos fora de casa, contra Ponte Preta e Corinthians, pelo Brasileiro.

Embate. O jogo, como um todo, esteve aberto e brigado. Perigosamente ameaçado de rebaixamento, o Colorado procurou fazer um jogo igual, sem se abdicar do ataque. Mas o bom momento era claramente sentido em campo, com erros infantis de passe, marcação e posicionamento.

E, como o Atlético não tinha nada a ver com isso, tratou logo de mostrar quem é que manda no Horto. Fred, que tinha ficado de fora do jogo do meio de semana por não poder jogar na Copa do Brasil, abriu o placar logo aos 14 min.

Com Cazares, titular pela primeira vez depois do período parado por lesão, jogava fácil, assim com Robinho, que teve muita liberdade. Clayton, aproveitando-se da bobeada do lateral Ceará, ampliou aos 28 min. Só que, na desatenção da zaga, Gustavo Ferrareis descontou aos 30 min, dificultando o que poderia ser mais fácil.

Para a segunda etapa, o Inter viu-se obrigado a sair mais, elevando a tensão no estádio. O Galo dava espaço e deixava os gaúchos gostarem do jogo. Para dar novo gás à equipe, Marcelo Oliveira deu vez a Lucas Pratto e Dátolo.

Victor não trabalhou tanto mas, a cada descida, era um frisson nas arquibancadas. Mas antes que o sofrimento aumentasse a medida que o tempo se esgotava, Pratto tratou de fazer o terceiro, aos 35 min, para sacramentar o placar.

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